Pasta 017- Transportes Vila Isabel

Olá amigos (as)!
Agradeço a visita e espero que sempre visitem por iniciativa própria esse que espero que seja um espaço de discussão sadia e inteligente sobre o transporte.

Felizmente pude flagrar em na segunda feira, dia 15 de junho de 2009,  os novos carros da Vila Isabel rodando nas linhas 432 e 157. Na Vila Isabel x Gávea rodam dois carros: 27546 e 27564. Na Central x Gávea, rodam três carros: 27528, 27535 e 27539.

Esta é apenas a primeira leva dos Apaches Vip que a empresa adquiriu para renovar a frota neste ano. Com a chegada destes carros, saíram, ou estão de saídas todos os primeiros Turquesas do ano de 1999. As próximas renovações tirarão de circulação os Turquesas restantes, dos anos de 2000 e 2001.

Os veículos com acesso à pessoas com portadores de necessidades especiais tem capacidade para quarenta passageiros sentados, mesmo tendo três portas. Curioso também é o adesivo traseiro da SMTR, que substituindo a inscrição RIO I, por exemplo, agora consta ONIBUS BÁSICO.  (Clique na foto para ampliar)

Chama a atenção também por serem os primeiros ônibus da frota convencional da empresa a utilizarem vistas eletrônicas, de alta resolução, da marca Mobitec.

Pasta 016- EXCLUSIVO!- Empresa de Transportes Gomes

 

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Depois de 8 anos sem comprar nenhum carro 0Km, a empresa procurou uma mudança significativa em sua identidade visual. Contratou o designer “mineiro” para pensar o layout externo de seus ônibus. Tal trabalho foi concluído em junho de 2009, com a entrega do primeiro Busscar Urbanuss Pluss da cidade, sobre chassis VW 17-230 EOD. O ônibus, agora todo verde, em dois tons, possui elevador para facilitar o acesso de pessoas com necessidades especiais.

“O layout utiliza dois tons de verde, para quebrar com a identidade vigente na cidade, onde todos os seus concorrentes usam o ônibus predominantemente brancos. O uso de dois tons foi usado pelas tendências atuais, o uso de tranparências, e a afirmação do nome da empresa de forma que este não ficasse restrito à pequena região sobre o eixo dianteiro. Buscando segurança, os adesivos em toda a carroceria, brilham no escuro, afirmando mais uma vez o nome da empresa e garantindo a visibilidade do ônibus, mesmo com todas as suas luzes apagadas. Os pequenos detalhes em branco criam dinâmica no visual, quebrando parte da dicotomia dos dois tons de verde.” – mineiro

Este ônibus é o primeiro veículo eletrônico da empresa. E os resultados são satisfatórios, mesmo com menos de um mês de rodagem. Comdedido no consumo, forte e rápido no desempenho, o novo veículo agradou a todos os colaboradores da empresa. O resultado agradou tanto que a tendência é que todas as próximas renovações da empresa sigam este mesmo modelo.

A segurança é o carro-chefe neste veículo. Ele é o primeiro a ser equipado com bloqueio de portas no município, trazendo maior segurança aos usuários e colaboradores. Ele também já atende às novas normas de acessibilidade, contando com sistema especiais para o funcionamento do elevador, luzes equipadas com led’s e funcionamento em tempo integral dos faróis. Dos quarenta lugares do veículo, sete são destinados à gratuidades.

    Baixe como wallpaper! Clique na imagem, depois clique com o botão direito do seu mouse e escolha a opção “Definir como papel de parede/ Definir como plano de fundo”

 

      Passado e presente, lado a lado. As duas pinturas vão conviver juntas por algum tempo.

Pasta 015- Cidade das Rosas Transporte Coletivo

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Esta pasta vai tratar mais uma vez da renovação da Cidade das Rosas deste ano que veio mais cedo do que o imaginado. Se em 2008 a renovação aconteceu em meados de setembro, assim como em 2007, em 2009 já teremos ônibus novos em julho.

A empresa escolheu a carroceria da Marcopolo, modelo Torino, como forma de padronizar a sua frota. O inovador, por enquanto, é o uso dos chassis Volkswagem como majoritários. Das quatro unidades confirmadas até agora (na cidade corre o boato de que na verdade seriam dez unidades), todas vieram sobre o chassis Volkswagem.  Também é novidade a compra integral de carros com acesso PNE e três portas. Configuração semelhante ao carro número 5500, de 2008 (foto abaixo).

 

Estes 4 primeiros Torinos provavelmente substituirão os últimos Vitória OF-1620 e por ventura mais algum Torino GV, também OF-1620 da primeira leva de 1997 (Carros de 4000 a 4450).

Essas fotos foram feitas no dia 03 de junho de 2009 no distrito de Xerém, Duque de Caxias, Rio de Janeiro, onde fica a fábrica da Marcopolo para carrocerias urbanas, a Ciferal.

Agradecimento aos amigos busólogos Rodrigo Gomes e Roberto Marinho por cederem as fotos!

Pasta 014- São Vicente Turismo

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A São Vicente Turismo é sediada em São João del Rei e tem seu foco no transporte de turismo por toda a região. Porém para complementar seu nome e sua abrangência, tem algumas linhas intermunicipais.

Na postagem sobre ela, dou ênfase ao seu carro mais novo em operação nas linhas intermunicipais, esse Marcopolo Viaggio 1050, contrariando uma tradição que ela tinha de utilizar somente Busscar El Buss.

Este novo veículo veio rompendo uma tradição da empresa: Sua pintura. Mesmo a nova criação sendo simples, não deixa de ser moderna e relembrar da tradição da empresa. A simplicidade pintura ajuda na manutenção, enquanto a tipografia diferenciada cria um visual próprio da empresa.

Veja no mapa a área de atuação e as rodovias por onde a empresa atua:



Exibir mapa ampliado

Pasta 013- Empresa de Transporte Gomes

 

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A Empresa de Transporte Gomes é a terceira empresa do transporte municipal de Barbacena/ MG. Sua área de atuação compreende as linhas 300 (301, 302 e 303), que abrangem a área leste da cidade. Seu principal destino é o bairro do Monte Mário.

A empresa remonta dos anos 60, quando ainda atuava em diversos bairros da cidade. Com o passar do tempo, a empresa reduziu sua atuação para as linhas da região que atende hoje.

Hoje é administrada pelo filho do fundador. Se pensarmos como um grupo familiar, vemos a Empresa Gomes de Transporte, a Gomestur Turismo e a E&R Terraplanagem, todos administrados pelos filhos do fundador da empresa.

A frota da urbana da empresa é pequena, se comparada com as demais empresas da cidade. Possui 4 carros, todos Busscar:

 OLYMPUS DIGITAL CAMERA         O 700, Busscar Urbanus Mercedes-Benz OF-1721/59 de 1997.

 OLYMPUS DIGITAL CAMERA         O 710, um Busscar Urbanus com Mercedes-Benz OF-1620/60, de 1995. Nos anos 2000, vieram os carros mais novos, os Urbanuss. Em 2000, veio o 750, primeiro sobre o chassi Volksbus 16-210 Euro II…

 OLYMPUS DIGITAL CAMERA         …e um ano depois o 760 na mesma carroceria sobre Mercedes-Benz OF-1721/ 59

Já na frota rodoviária, voltada para o turismo, apenas dois carros:

 OLYMPUS DIGITAL CAMERA         O 450, um Viaggio Volvo B10M e…

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…o 650, um Paradiso GV1150 Scania K113 6x2

Ainda colabora com o nosso blog um dos funcionários mais simpáticos da empresa, Davi que nos cedeu as duas fotografias do último Busscar-Nielsen da empresa, vendido ano passado, o carro número 510, sobre chassi OF 1318.

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Pasta 012- Empresa Barraca

Em destaque, Torino G7 na linha 3788, em Campolide/ MG

 

 

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A Empresa Barraca é a menina dos olhos do chamado Grupo Barraca (Cidade das Rosas e Empresa Barraca). Tradicional na região de Barbacena, seu crescimento ficou vinculado à compra de outras empresas. Foi assim que no começo dos anos 90 ela entrou de vez no transporte urbano de Barbacena, adquirindo a Santa Efigênia e a Cidade das Rosas. A primeira foi extinta a pouco mais de cinco anos atrás, depois da licitação do transporte da cidade, e a segunda tornou-se a empresa dominante do transporte urbano, com mais de 90% das linhas municipais. Nesta época, a Empresa Barraca chegou a ser extinta também, e dando lugar à Nova Esperança, que implantou a pintura atual, mas que não durou muito com esse nome, logo retornando ao seu nome de origem.

E neste ritmo de mudanças que ocorreu no fim dos anos 90 e começo do século XXI, a Empresa Barraca focou-se no transporte intermunicipal da região, além do fretamento e do turismo. Para continuar a sua expansão, buscou o transporte coletivo de Juiz de Fora. Informações não-confirmadas dão conta que o Grupo teria adquirido parte da Tusmil, mas que não durou muito por lá. Logo voltou-se para a região de Barbacena.

A empresa cuida bem de seus ônibus, que normalmente tem uma vida útil por mais de dez anos. Cliente tradicional da dupla Marcopolo & Mercedes-Benz, vem renovando gradativamente o seu ramal rodoviário com Viaggio OF1722M e o ramal intermunicipal com Torinos OF1722M. Vale dizer que o setor urbano do Grupo (Cidade das Rosas) tem renovado com VW, o que não acontece na Empresa Barraca.

 

Tabela de linhas da empresa

Clique nos links para ver o roteiro das linhas

O ramal intermunicipal, corresponde a apenas as linhas 3672 e variantes e 3788, incluindo também as variantes. O ramal rodoviário compreende as demais linhas. A 3788 original pode ser operada por carros rodoviários.

A empresa tem também no ramal de turismo boas receitas, tanto que na sua última renovação (2008) adquiriu um Paradiso 1200, sobre chassi O500RSD, rompendo uma constante de ônibus para viagens com motor dianteiro. Normalmente, os carros mais novos atendem o fretamento da empresa, para Faculdades da região, além da Saint Gobain, multinacional sediada na BR-265.
Veja o álbum com mais fotos da empresa! Clique abaixo!

 


A foto não creditada é proveniente do website oficial da Empresa Barraca.

Pasta 011- Viação Andrea

Garagem em Campolide

Em destaque, garagem da Viação Andrea, em Campolide/ MG.

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Depois de merecidas férias, volto a ativa com uma overdose do transporte de Minas Gerais, mais específicamente da minha cidade, Barbacena.

Começo com a Viação Andrea que tradicionalmente faz a ligação entre o pequeno distrito de Campolide (pertencente ao município de Antônio Carlos) e a cidade de Barbacena.  O Pequeno povoado de Campolide surgiu no ano de 1923, quando da inauguração do ramal que ligava a linha com a estação de Barbacena, da E. F. Central do Brasil. No que se chamava de Sitio e depois Ponte Nova. Campolide surgiu com os construtores da linha do trem, porque a maioria deles vinha de Lisboa, Portugal de uma distrito chamado Campolide no qual foi batizada a Estação. Era em Campolide que se juntavam as duas linhas da EFOM , a que vinha de Barbacena e a que vinha de Sítio, depois Antonio Carlos.

A Andrea é uma daquelas empresas que vestem a camisa. Com mais de 80% dos funcionários residindo em Campolide, a empresa cresceu junto com a sua região de atuação. Como uma das poucas empresas dentro do distrito, faz seu papel social: Leva e traz gratuitamente alunos da região para uma escola de Barbacena.

A empresa opera basic amente com a linha 513 Rodoviária x Campolide e outras duas variantes: Colônia x Rodoviária (seção da original) e Lavrinha x Rodoviária (variante que faz caminho diferente da original), além da linha que liga Curral Novo (outro distrito de Antônio Carlos) a Campolide.  Sua frota, muito bem conservada, começa com dois pequenos Vitórias OF-1318/51 (5500 e 6000), três Alphas, sendo dois Ford B-1618 e um OF-1721/59 (7000, 7500 e 8000), tres Torinos GVU OF-1721/59(9000, 9500 e 9600) dois Apaches S21 OF-1721/59 (9700 e 9750) e um Torino G7 OF-1722M/59 (9800). Além disso, na frota ainda consta um El Buss 340 OF-1620/60 que faz a primeira linha rodoviária da empresa, ligando Barbacena a Santa Rita.

Uma das maiores curiosidades mais interessantes da empresa é a origem de sua pintura, que eu acabei descobrindo sem querer. Vocês podem conferir essa curiosidade nas duas últimas fotos desta postagem.

5500

Veículo usado no transporte escolar. A empresa começou usando dois veículos na cor amarela, oriunda da cor amarela dos ônibus de Juiz de Fora, de onde veio o 7500, que curiosamente já tem a pintura predominantemente branca.

 

6000

O curioso da pintura é que ela acompanhava a janela dianteira originalmente e atualmente não tem nenhuma conexão com a mesma.

 

7000

O 7000, junto com o 7500, são os únicos Ford's de Barbacena.

 

8000

O 8000 é a marca que Andrea tentou manter a tradição em carrocerias Caio. Enquanto toda a região migrava para a Marcopolo, ela se manteve com a empresa paulista. O que não durou muito...

 

9500       

... por que logo vieram os Torinos GVU como o acima. Detalhe interessante é que além do 5500, o 9000 são os únicos veículos da frota a manterem a pintura original da traseira.

 

9700 

O domínio Marcopolo durou dois anos (2000-2002), quando a empresa adquiriu o 9700 e no ano seguinte adquiriu o 9750, com as econômicas carrocerias S21, da "nova" Caio.

 

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Em 2008 a empresa voltou as compras e trouxe o novo Torino para sua frota também, estreando a motorização eletrônica. Curiosamente, sem letreiros eletrônicos, tendência atual.


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O novo Torino 9800 chegando ao pequeno distrito de Campolide.

 

Caravelle? Andrea?!

Sim! A inspiração da empresa de Campolide foi a Caravelle, da baixada Fluminense, que por sua vez...

 

América?! Caravelle?! Andrea?!?!

... copiava a pintura da Transportes América, sua empresa-mãe. Interessante é que na Caravelle a pintura seguia as janelas e depois de algum tempo, isso foi abandonado na Andrea, como pode ser percebido na foto do 6000. Outra mudança foi que a Andrea mudou a traseira, nos seus últimos tempos.

Pasta 010- Grupo JAL


Em destaque, Svelto RJ 128.040 da Flores.

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Faço aqui a divulgação das fotos que fiz durante a visita técnica na Fetransrio, quando visitei a garagem do Grupo JAL, em São João do Meriti.  Como não poderia faltar, tenho um pouco da história da empresa presente.

O Grupo JAL tem sua origem com a Empresa de Transportes Flores em 1959, com a ligação entre S. J. Meriti e Caxias, com uma sede em Nilópolis, logo sendo transferida para São João, no fim dos anos 60.  Paralelamente, surgia em 1955 a Auto Viação Jacaré, em 1957 a Auto Viação Três Amigos e em 1965 a Turismo Três Amigos. O que essas três empresas tem a ver com a história do Grupo JAL e da própria Flores? Um homem: José Alves Lavouras.

José Alves Lavouras era um português que veio para o Brasil trabalhar. Depois de muito tempo trabalhando e economizando, comprou sua primeira lotação, que em 1955 teve que ser convertida em Auto Viação Jacaré. As outras duas empresas citadas acima também foram criadas por ele. E sua visão empreeendedora o levou em 1975 a compra da Flores, criando assim o Grupo JAL.

Na época a Flores contava com 36 ônibus, que ainda faziam a sua mesma linha original, além de variantes da linha original. Em 1978 foram absorvidas mais duas linhas da transportes Planalto. Em 79 foi incorporada a Auto Lotação Unidos, que cedeu, principalmente, a sua sede, que hoje é a sede do Grupo JAL.

Nos anos 80 o Grupo cresceu consideralvelmente. Se em 1983 a frota já chegava a 132 veículos, no fim dos anos 80, a frota já havia passado a marca das 200 unidades. Isso devido a incorporação das empresas Rio d'Ouro (84), Auto Viação Vera Cruz (86), Transquinze (86) e Transportes Sol (86). Além disso, posteriormente linhas de outras empresas foram incorporadas. Neste período também é bom lembrar a primeira troca de pintura da empresa, para um padrão de vários tons de verde. O processo de mudança durou alguns anos, com diversas experimentações e alterações, até atingir o resultado "ideal".

Os anos 90 vieram cheios de expectativas e boas perspectivas de crescimento para a empresa. A frota mais uma vez aumentou nesta década, sobretudo pela incorporação de linhas de outras empresas pela Flores. A pintura, muda mais uma vez, para o modelo que é usado até hoje, que apareceu primeiramente na linha Méier-São Vicente, que na época ganhou 22 carros novos, estreando tal pintura. Logo, toda frota ganhou os tres cores de verde.

Os "anos 2000" vieram para coroar toda a trajetória do Grupo, que sob o comando de José Alves Lavouras, tornou-se um dos maiores operadores de transporte do Grande Rio. No ínicio de sua administração na empresa, a única preocupação era colocar a frota na rua. Mas logo, sua personalidade espontânea e aberta tomou conta da empresa. Uma das características do Grupo desde ele é a abertura a sugestão e o cuidado com o bem estar de seus funcionários. A maioria dos processos hoje adotados como padrão por todas as empresas do Rio de Janeiro, tiveram início com esse homem. Nesse plano, temos que destacar sua visão ao absorver a Auto Viação Unidos, que lhe deu o espaço de 56.000 m² para dar maior conforto a todos seus funcionários. Com tal espaço, foi pssível a instalação de todo o grupo em um só lugar, compreendendo garagem, administração, manutenção, além de toda a infra-estrutura necessária para gerir treinamento, diversão e tranquilidade a todos os seus mais de dois mil funcionários. Mesmo depois do falecimento falecimento de José Alves Lavouras em 93, a empresa continuou acreditando em tudo o que sempre pregou: O cuidado com as pessoas.

Tanto cuidado deu resultados. No fim da década de 90 a empresa começou a receber prêmios pela sua gestão administrativa e desde então, não parou mais. O seu último prêmio foi estar entre as 25 melhores empresas para se trabalhar no Rio de Janeiro, no último ano.

A frota da Flores é bem variada, assim como das suas "filhas". Predominantemente, é a presença da Mercedes-Benz em seus 457 veículos. Também é grande a presença da Comil, com seus Sveltos NS, apesar da presença tímida de alguns Sveltos 2008. Além disso, merecem destaque ainda a variedade da frota, que tem ainda Ciferal Citimax, Mascarello GranVia, Marcopolo Viale e Torino, Neobus Spectrum e Mega e Caio Apache Vip II. As empresas recém adquiridas (Mageli e Beira Mar) ainda possuem alguns veículos Volkswagem, mas que devem ser substituídos no futuro por Mercedes. Além disso, alguns já estão sendo pintados nas cores e padrão da empresa-mãe, como são os Citimax abaixo. Fico devendo aos amigos, fotos da Rio d'Ouro.

Agradeço a empresa que nos recebeu de forma excepcional em suas instalações. Agradeço também pela a autorização de fazer as fotos no pátio, além da revista interna da empresa, de onde tirei as informações para o texto acima.

 

Uma das versões pouco comuns na frota da Flores, com porta no balanço traseiro e sem ar condicionado.

A Mascarello também marca presença dentro da frota da empresa.

Ônibus da frota municipal de São João de Meriti, na configuração básica do grupo.

Um dos poucos veículos da Brazinha, cerca de 10 veículos, todos iguais ao da foto (08001-08010), se não me engano.

Duas versões da Mageli. Um na pintura tradicional, outro já na pintura do grupo.

 

Um dos carros mais antigos da Mageli em funcionamento.

 

A Mageli continuará com seu nome, porém perderá sua pintura tradicional, que desde a criação da empresa, manteve-se praticamente inalterada.

A Beira Mar também está nos seus últimos dias em sua pintura original. O interessante dessa foto são as placas, com iniciais diferentes para dois veículos de sequencia (016 e 017).

Pasta 009- Ônibus do Rio de Janeiro na mídia e no marketing

Em destaque, Svelto 73030 15-180 EOD da Rubanil usado para a divulgação da linha 2007 de ônibus da Volkswagen.

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Resolvi fazer esta pasta por perceber que o Rio de Janeiro é, na maioria das vezes, usado de "modelo" para lançamento de novos produtos. Resolvi me ater às últimas publicações do setor, que abrangem ônibus novos e usados. E me dediquei exclusivamente aos ônibus da Volkswagem e da Mercedes. Em breve faço uma outra pasta falando das encarroçadoras ou das outras marcas.

Volkswagem

Na sua história recente, a montadora usou a cidade do Rio de Janeiro como seu principal estandarte para mostrar seus novos veículos, sobretudo no século XXI. Uma constante é a tentativa de ocultar ou tornar pouco nítido numeração e o nome da empresa.

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A Real apareceu pela primeira vez com um veículo de teste cedido (No caso o 18-310 Titan) para a a empresa operar seu serviço executivo. A escolha da Real pode ter sido motivada pela ajuda da Amarelinha ter ajudado a VW a desenvolver o seu primeiro chassis de motor traseiro, pouco tempo antes. O referido modelo, durou pouco tempo na empresa, talvez pela tendência da própria de reduzir o tamanho de seus carros executivos. A foto consta do fim de 2003, mas o veículo foi lançado como linha 2004.

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A Real reapareceu mais uma vez como "cobaia" da VW em 2006, ao receber o 41262 (17-210 EOD) preparado para receber o Biodiesel, uma novidade na época, que hoje em dia, é uma realidade. O veículo foi todo adesivado e levada ao lançamento do programa Riobiodiesel, no Jardim Botânico. Ficou rodando com os adesivos e o enorme logo da VW pela linha 121 por um bom tempo.

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A VW também cedeu um 17-240 OT para o programa Riobiodiesel, que rodou pelo interior do estado, também em regime de testes.  Além dos dois ônibus, foi cedido ainda um caminhão leve.

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No lançamento da linha 2007, em fevereiro do mesmo ano, a VW volta ao Rio, desta vez ao seu segundo maior frotista: O Grupo Rubanil. Além do Svelto, representados pela capa da postagem, ela usou ainda os Mascarello GranVia Midi 73024 (ambos sobre 15-180, mas divulgados como 15-190), além de um Mega da Tinguá, o RJ 156.038 (provavelmente 17-210 adesivado como 17-230). As locações usadas para as fotos não poderiam representar melhor o Rio: Pão de Açúcar, Arcos da Lapa, Praia de Copacabana, Ponte Rio-Niterói e Lagoa Rodrigo de Freitas.

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Um mês depois ela volta ao Rio para divulgar a maior venda de sua história a um mesmo frotista, mais uma vez, o Grupo Rubanil, que comprou de uma só vez 365 unidades e os dividiu entre as quatro (cinco) empresas do grupo: Rubanil (América), Caravelle, Tinguá e Madureira Candelária. Desa vez, ela usou Cassiano Antônio Pereira, um dos diretores do Grupo Rubanil e a garagem do grupo, como modelos, além de seus GranVia Midi, além dos demais carros. Interessante ressaltar na primeira foto é o 75543 da Maduca, que ainda usava os pára-choques laranjados. Também é curioso o 73024, usado um mês atrás com o emblema da VW no lugar da Mascarello e nessas fotos, o emblema deslocado para a lateral. Também está ali o mesmo Tinguá das fotos de divulgação, porém sem os adesivos do 17-230.

 

Mercedes-Benz

A Mercedes-Benz nunca foi adepta de fazer seus lançamentos com chassis encarroçados e quando o fez, usou pinturas que não remetessem a nenhum grupo ou sistema de transporte. Mas em publicações das afiliadas à empresa, a exibição de veículos da marca de três pontas sempre foi ligada aos frotistas que tinham seus veículos.

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Este Cidade II sobre chassis OH 1621L, foi assunto de uma reportagem da revista Assobens. No caso, o veículo era utilizado para levar crianças da Zona Norte a pontos turísticos da cidade, que a maioria deles nunca teve tal oportunidade de conhecer. O modelo fora comprado usado pela Light na Guanabara Diesel e cedido ao programa Rio nas Escolas. O modelo, provavelmente ex-Tijuquinha contava com suspensão pneumática e câmbio automático. A foto foi tirada na Praia de Ipanema.

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Na edição 212 da mesma revista, a cidade do Rio de Janeiro foi apelidada de "Cidade dos ônibus". Em uma reportagem de quatro páginas, foi destacado a Redentor, a Guanabara Diesel, o sistema de transportes que seria implantado durante o PAN e os CenterBus, que seriam entregues à cidade. Logo na capa, um Viale OF-1721 da Pégaso (87036) que fazia  linha 1135 pela orla de Ipanema/ Leblon...

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... e que reaparece na Av. Nieymayer, no Vidigal.

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Também nessa edição, a revista flagrou um dos últimos Turquesas OF-1721 na "pintura de barrinhas" da Tijuquinha. O 50111 fazia a 233, sentido Rodoviária.

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Ao falar da Guanabara Diesel, é colocada uma foto com um dos diretores da concessionária e dois carros encostados no pátio para manutenção: Transurb 72105, um Vip OF-1418 titular da linha 410 (hoje em dia ele roda pela RMBH) e um Torino da Fabio's.

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E por último um Spectrum "rodoviário" da Redentor (47552), um dos primeiros da empresa, que rodava na linha 2113.

Estes são todos os ônibus do Rio e da Baixada que eu consegui achar nas publicações da VW e da MB. Se eu achar alguma coisa nas revistas de Scania e Volvo, faço uma postagem  "extra" do assunto.

Créditos das fotos e fontes de informação:

Foto 1, 5 e 6: Assessoria de Comunicação da Volkswagem;

Foto 2: Assessoria de Comunicação da Volkswagem;

Foto 3: Assessoria de Comunicação da Volkswagem;

Foto 4: Assessoria de Comunicação da Volkswagem;

Foto 7 e 8: Assesoria de Comunicação da Volkswagem;

Foto 9: Revista Rede News Assobens;

Foto 10, 11, 12, 13 e 14: Revista Rede News Assobens;